

Formato: 21,5 x 28,8 cm
Nº de páginas: 456
Capa Dura
Maio de 2016
Maria José Lourenço, Óscar Ferreira, Cristina Lavareda Baixinho
A complexidade dos processos de saúde-doença e os avanços prodigiosos no campo da saúde, nomeadamente: no âmbito do combate às infeções; da cirurgia, da qual se salienta a laparoscópica; dos transplantes e das técnicas de diagnóstico que permitem a visualização direta do órgão in vivo (Tadeu, 2009), tem trazido um debate frutífero sobre o nível de evidência das intervenções prescritas e implementadas nas pessoas clientes dos cuidados de saúde. Atualmente não é possível pensar em segurança nos cuidados de saúde sem pensar em evidência.
Formato: 21,5 x 28,8 cm
Nº de páginas: 456
Capa Dura
Maio de 2016
Maria José Lourenço, Óscar Ferreira, Cristina Lavareda Baixinho
A complexidade dos processos de saúde-doença e os avanços prodigiosos no campo da saúde, nomeadamente: no âmbito do combate às infeções; da cirurgia, da qual se salienta a laparoscópica; dos transplantes e das técnicas de diagnóstico que permitem a visualização direta do órgão in vivo (Tadeu, 2009), tem trazido um debate frutífero sobre o nível de evidência das intervenções prescritas e implementadas nas pessoas clientes dos cuidados de saúde. Atualmente não é possível pensar em segurança nos cuidados de saúde sem pensar em evidência.
Concordamos que muitas das intervenções são suportadas por evidência científica e estudos randomizados. Contudo ao nível das intervenções de manutenção da vida essa evidência nem sempre é alicerçada em investigação, antes na tradição mantendo atividades que sempre foram executadas.
A terapêutica de posição é um claro exemplo de uma área descurada pela investigação e até pela formação dos profissionais, apesar de referida como intervenção ou como um cuidado coadjuvante para outras terapias prescritas na saúde.
Desde a antiguidade que nos Tratados de Medicina o posicionamento aparece como coadjuvante de outras terapias, nomeadamente para a cirurgia e administração de purgas. Nos cuidados de enfermagem surgem diferentes referências às diversas posições que a pessoa doente deveria assumir. Exemplos disso surgem na primeira obra portuguesa escrita por um frade da Ordem de São João de Deus, a qual é direcionada para a formação dos enfermeiros: a “Postilla Religiosa”. Neste escrito são claras as indicações para colocar a pessoa doente em determinada posição na sequência de outros tratamentos. Também em meados do século xix Florence Nightingale prescreveu pela primeira vez a mudança de decúbitos de 2 em 2 horas, a qual ainda hoje é aceite como uma recomendação de ouro para a prevenção das úlceras por pressão.
Todavia, atualmente ainda não há evidência da influência dos diferentes posicionamentos nos cuidados de manutenção da vida e nos de reparação, talvez derivado ao processo de cuidados de saúde continuar muito centrado na prescrição medicamentosa e no efeito dos fármacos no tratamento das doenças, desvalorizando assim outro tipo de cuidados.
DOMENICO, Giovanni De
Formato: 20.8 X 27.5
Formato: 21.0 X 28.0
Anabela Mendes
Formato: 14.8 X 21.0
Ana Lúcia da Silva João
Formato: 14.5 X 21.0
J.Helen Streubert/Dona R.Carpenter
Formato: 16.5 X 24.0
FERNANDES, Olga
Formato: 15.0 X 23.0
MERCADIER, Catherine
Formato: 14.5 X 21.0
Formato: 14.5 X 20.7
Vários
Formato: 14.5 X 22.5
KAYNE, Steven B.
Formato: 19.0 X 24.5
Vários
Formato: 16.0 X 23.5
HUBER, Frances E.
Formato: 19.2 X 25.0
M. M. Marini-Abreu
Formato: 18.0 X 25.0
J.Silveira Sérgio
Formato: 15.5 X 23.0
Maria João Fernandes/Maria José G. Bicudo/Idalina Gomes/
Formato: 14.0 X 21.0
Maroa do Carmo Cordeiro e Catarina Antunes e Ana Cysneiros
Formato: 18.0 X 12.0